. O Hexagrama como se vê acima, é conhecido como “Estrela de David”, o que na
verdade é Escudo de David, mas é conhecido também como Hexagrama de Salomão. O
Hexagrama é composto de dois triângulos eqüiláteros.
. Há uma referência Talmúdica (jurisprudência
Rabínica) ao Hexagrama gravado no anel de Salomão.
. A chave para uma origem geométrica da Árvore da Vida,
poderá ser visto no processo de construir hexagramas maiores dos pontos de
outros menores.
. Em um sentido amplo o Hexagrama implica no conceito
de Consciência Cósmica. Na Alquimia, temos a associação com Salomão, representados
por dois triângulos entrelaçados, temos a combinação de dois símbolos, o fogo
que sobe, representado pelo triângulo acima, e a água pelo triângulo abaixo. A
interpretação Midráshica (método homilético) dada a palavra hebraica shamayin, indicando a palavra esh (fogo)
e mayim (águas). Duas naturezas opostas entrelaçadas, em equilíbrio mútuo.
. Temos no Hexagrama o sentido de totalidade e
equilíbrio. A conotação de totalidade, porque temos forças incluídas nos seus
vértices e mais no centro. Equilíbrio porque o centro está em relação
harmoniosa com o restante.
. Em um sentido temos, o triângulo apontado para cima que podemos associar com a força que quer transcender (a consciência). O triângulo apontado para baixo, como a força que quer manifestar (a vida).
. Em cada ponta do Hexagrama temos uma Sefiráh (fluxo
de energia). Quando através de prática meditativa conseguimos conectar com
estas influências cósmicas e estabelecer uma ligaçao
com o nosso íntimo, então teremos consciência de
direção da nossa realidade.