O Ari (Rabino Isaac Luria, 1534-1572) declarou que "não existiam níveis ou graus distinguíveis ou discerníveis apesar da retirada da Luz." Mas nós temos a percepção da multiplicidade de fatos. O Zohar nos diz que isto ocorre devido unicamente e em primeiro lugar ao nosso modo de perceber o mundo, um resultado de uma percepção da Luz por todos os seres acabados e criados. E o que temos são indicações metafóricas de mundos que estão ocultos.
Precisamos compreender além da questão da Luz, que os mundos (exceto Adam Kadmon) podem ser comparados como fazendo parte de uma árvore quando nós estamos a considerar o quadro da criação, pelo qual as leis e princípios naturais tanto dos domínios metafísicos como físicos operam em nosso universo, e que esta árvore de energia que estamos considerando é a Árvore das Vidas.